Feita de pixels, algoritmos e redes neurais, ela é capaz de ajudar as empresas nos atuais desafios de negócios
“Olá, eu sou a Olivia. Eu não sou só um rostinho bonito. Meu cérebro é baseado em Inteligência Artificial Generativa. Sou feita de pixels, algoritmos e redes neurais que me permitem atender e conversar com charme e perspicácia”.
A avatar de IA Generativa criada pela Capgemini interagiu com os convidados que visitaram o lounge da companhia na Febraban Tech 2023.
Olivia é mais do que um chatbot. Ela tem rosto, expressão, personalidade e pode ser conectada ao ChatGPT ou outros apps de IA Generativa. A avatar foi treinada para ajudar as empresas de diferentes setores e pode interagir em múltiplos canais, como tablet, celular, óculos de realidade aumentada e de realidade expandida.
A solução surge na esteira da revolução da IA Generativa, que em pouquíssimo tempo está levando o mercado a outro patamar em termos de negócios e tecnologias. “A Netflix levou 3 anos e meio para atingir 1 milhão de usuários, o Instagram dois meses e meio e o ChatGPT apenas 5 dias”, disse Silvio Dantas, diretor executivo de inovação e transformação digital para América Latina da Capgemini, durante o evento na Febraban Tech. “O mercado da IA Generativa é muito grande. A previsão é de que os investimentos nessa área serão de US$ 200 bilhões até 2032”, completou.
Os consumidores rapidamente também aprovaram esse tipo de solução: 51% já conhecem as últimas tendências da IA Generativa e exploraram ferramentas, como o ChatGPT, segundo o estudo “Why Consumers Love AI Generative” (Por que os consumidores amam a IA Generativa?, em tradução livre), divulgado neste ano pelo Capgemini Research Institute.
As possibilidades de aplicação dessa tecnologia nos negócios são infinitas. A partir de dados já existentes, é possível criar novos conteúdos, como textos, imagens, vídeos, códigos, entre outros.
No setor financeiro, as aplicações estão evoluindo com vários casos de uso de empresas globais – como Goldman Sachs, JP Morgan, Bank of America e ABN-AMRO – que usam essa solução para treinamento, revisão de códigos, desenho de soluções e jornadas, chatbots inteligentes, insights de investimento, produtividade, entre outros.
Silvio Dantas lembra que a IA Generativa é uma ferramenta poderosa, mas necessita de supervisão e orientação humana para ser utilizada de forma responsável e ética. Além disso, é importante minimizar riscos em relação à segurança, a exemplo de deep fake.
Experiência aplicada
Como a Olivia pode apoiar os negócios na prática? As empresas podem conhecer de perto essa solução no AIE (Applied Innovation Exchange), o centro de inovação da Capgemini, um espaço para cocriação, desenvolvimento de projetos de inovação e provas de conceito.
A companhia possui uma rede global de AIE’s para proporcionar uma experiência tecnológica interativa, em um ambiente estruturado e seguro. No Brasil, o espaço está localizado em São Paulo (SP) e possibilita acessar um ecossistema global, com especialistas em práticas e indústrias, startups, acadêmicos, capital de risco e parcerias públicas e privadas – projetado para ajudar as empresas a desenvolver suas capacidades de transformação e inovação.
Clique aqui e baixe o novo estudo “Why Consumers love AI Generative” (Por que os consumidores amam a IA Generativa?), do Capgemini Research Institute.