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Open Insurance

1° Atualização do Estudo “Análise de Mercado do Open Insurance: desafios, oportunidades e estratégias”

Revisão dos indicadores do estudo “Análise de Mercado do Open Insurance” demonstra desaceleração nos indicadores do Open Insurance e crescimento do Open Finance

Em 2022, lançamos um estudo inédito sobre o Open Insurance (OPIN) no Brasil. Agora, realizamos sua a primeira atualização com a análise do que mudou ao longo de seis meses, desde a publicação.

Esta primeira atualização traz novas percepções do setor sobre o Open Insurance e a consolidação de outras conclusões já discutidas no relatório anterior, que você pode baixar aqui para se preparar da melhor forma para as oportunidades que essa nova realidade traz.

É importante destacar que, a partir da primeira publicação, em 2022, fatos novos começaram a impactar a trajetória do tema no país, como:

  1. O Banco Central e a SUSEP emitiram a Resolução Conjunta nº 5, que aborda a interoperabilidade do Open Finance, em maio de 2022. Nessa realidade futura, com previsão de início das discussões em fins de 2023, os bancos poderão trabalhar os dados de seguros dos seus (não) clientes e as seguradoras terão condições de receber e trabalhar os dados bancários dessas pessoas.
  2. Em outubro de 2022, a SUSEP publicou a Resolução CNSP nº 450[1], alterando as resoluções basilares do OPIN (nº 415/21 e nº 429/21), com a revogação de alguns incisos e parágrafos.

Dado esse novo e dinâmico contexto, não há como negar que alguns dos resultados da atualização do estudo nos surpreenderam. Mas recomendamos a você que leia o conteúdo e tire suas conclusões.

Novas expectativas do Mercado para o Open Insurance ficam para 2025, aponta relatório.

A nova rodada apontou para uma alteração em relação à expectativa do mercado. Se antes a maior parte dos entrevistados esperava que os primeiros impactos do Open Insurance começassem a ser sentidos em 2024 (38%), agora a aposta é que ocorrerá de 2025 em diante (50%).

Se somadas com as respostas que apontam para além de 2024 o número alcança mais de 80% dos respondentes.

Outro indicador que sofreu considerável alteração foi a quantidade de pessoas que acreditavam que o Open Insurance nunca traria impactos para os negócios, que subiu de 3% para quase 10%, um crescimento de 233%.

A inclusão do corretor no Open Insurance e mudanças na SISS

Desde a primeira minuta da circular sobre o Open Insurance, em abril de 2021, o corretor – principal canal distribuidor do mercado brasileiro e responsável por de 85% a 90% dos negócios, segundo estimativas – estava ausente das minutas e circulares definitivas que regulam o OPIN.

Depois de muitas discussões judiciais – e até políticas – foi publicada, em outubro de 2022, a Resolução nº 450 com a inclusão, explícita, da figura do corretor, por meio do artigo 8.

A nova versão do estudo também reafirmou indicadores que preocupam, como é o caso do baixo grau de conhecimento da sociedade em geral com relação ao Open Insurance e o entendimento sobre a SISS (Sociedades Iniciadoras de Serviços de Seguros), agora transformada em SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente) pela resolução 450 da Susep.

Necessidade de Investimento tecnológico se mantém 

A intenção das seguradoras e insurTechs de investirem em tecnologia para a adequação ao OPIN permanece nesta nova versão do estudo, muito em função da dilatação do prazo se setembro de 2022 para março de 2023.

Amostra mais representativa

Esta nova versão traz visão mais ampla, pois contou com 78 entrevistados (27% a mais do que a anterior), incluindo superintendentes, diretores, gerentes e gestores e, ainda, agentes com atuação indireta, como consultores e prestadores de serviços.

Vale destacar que menos de 20% dos respondentes da atualização participaram da primeira edição – o que indica uma boa renovação da amostra.

Esta recalibragem do “raio X” do Open Insurance no Brasil mostrou que a perspectiva do mercado sobre a velocidade de implantação teve uma justificada desaceleração, porém OPIN continua sendo considerado um divisor de águas para a indústria de seguros.

A Capgemini investiu na manutenção da acurácia do estudo porque entende o advento do Open Insurance como gerador de inúmeras oportunidades para os agentes do segmento, que melhor se prepararem.

Podemos ajudar sua empresa a acelerar a prontidão para o OPIN, aproveitando todos os benefícios dessa nova realidade!

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