Ernesto Diaz
O “Novo Normal” não só nos tirou da rotina, também nos obrigou sair do pensamento plano, bidimensional…passamos a pensar em múltiplas dimensões, eis aqui um exemplo.
Hoje, existe uma avalancha de informações centradas em descrição (ou repetição?) do “que”, na minha humilde opinião, essa onda já passou…temos que nos focar no “como” sendo específicos, direto ao ponto. Vamos pegar por exemplo a tendencia “#empresas resilientes” no contexto de inovação.
Tradicionalmente, abordamos sistemas ou aplicações em dois tópicos, ou tipos de requisitos: Funcionalidades, como são os cadastros, transações, acessos, relatórios e Requisitos não funcionais, como arquitetura, desempenho e tempo de resposta. Atualmente, qualquer fornecedor de nuvem oferece todos os componentes de infra e software para desenhar uma arquitetura de micro serviços, por exemplo.
Empresas resilientes devem adotar um novo tipo de requisitos: O Conhecimento.
O encolhimento da economia e a iminente necessidade de restruturações das empresas deixou claro que a perda de pessoas significa também perda de conhecimento, manifestando mais uma vez o velho desafio da transformação do conhecimento táctico em explicito….no meu ponto de vista:
A Gestão do Conhecimento não deve ser Humana, deve ser SISTÊMICA
Onde podemos implementar este processo de geração e retenção de conhecimento? Em nossas aplicações/sistemas. Em quais sistemas? EM TODOS!
Como? Iniciei a sua Jornada para HyperAutomation, integrando iBPMS/IA/RPA/Big Data. Enfoque seus requisitos como mapeamento de gatilhos manuais, processamento de informações baseadas em eventos, treine modelos de IA para entender e interpretar a documentação utilizada em seus processos, desenhe fluxos de trabalhos dinâmicos e permutáveis, (Case Management) habilite “conversas” dos seus funcionários com bots ou assistentes inteligentes e multicanais , até finalmente Digitalizar a sua operação de negócios….gerando e retendo o conhecimento no digital beating heart da sua organização.