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Soberania na nuvem: o caminho a frente

Entrevistamos executivos de mil organizações e analisamos mais de 50 exemplos de soberania na nuvem. Conheça o estudo da Capgemini Research Institute

A soberania na nuvem é cada vez mais analisada, à medida que organizações e governos se esforçam para limitar sua exposição externa e manter o controle sobre recursos críticos após o aumento das tensões geopolíticas, mudanças nas leis de privacidade de dados e o domínio de alguns players do setor de nuvem. 

Mas quais são as principais prioridades das organizações, quando se trata de soberania na nuvem? Que papel a soberania desempenha na estratégia geral de nuvem das organizações? E onde elas devem concentrar seus esforços para aumentar o potencial ao máximo? Queríamos descobrir.

Para o estudo mais recente do Capgemini Research Institute, A jornada para a soberania na nuvem – Avaliando o potencial da nuvem para promover a transformação e gerar confiança, entrevistamos executivos de 1.000 organizações e analisamos mais de 50 exemplos de soberania na nuvem, avaliando seu potencial de crescimento, sua complexidade e os benefícios que eles oferecem.
 
Concluímos que empresas e governos estão se concentrando em questões de soberania na nuvem. 

Na verdade, mais de 80% das empresas acreditam que continuarão ganhando destaque nos próximos anos. 

No entanto, enquanto mais da metade (52%) das empresas planeja incluir a soberania em sua estratégia geral de nuvem, no próximo ano, muitas estão se concentrando,  principalmente, na localização de dados. 

Por fim, a maioria (60%) das empresas acredita que esta estratégia facilitará o compartilhamento de dados com parceiros confiáveis, ao passo que 55% dizem que ela abrirá mais oportunidades de colaboração e 63% pensam que proporcionará um ambiente seguro e confiável de armazenamento de dados.

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FONTE: Capgemini Research Institute, Cloud Sovereignty Survey, May–June 2021, N = 1,000 organizations.

Para formular sua estratégia de soberania, as empresas devem, antes, definir seus objetivos e garantir uma “visão corporativa” dos seus dados. Elas devem, então, avaliar os fornecedores de nuvem pelo prisma da soberania, inclusive de dados, operacional e técnica. 

Elas devem se alinhar para compor uma arquitetura de nuvem flexível e desenvolver seu potencial. 

As empresas que tomam a iniciativa de definir, avaliar, alinhar e desenvolver esses elementos de soberania na nuvem, em sua infraestrutura de nuvem, controlarão, com sucesso, o risco regulatório e gerarão confiança e vantagem competitiva na era digital.

Acima de tudo, cuide-se bem e concentre-se no futuro que quer ter!

Sobre o Autor

Marc Reinhardt

Marc Reinhardt – Vice-presidente Executivo, Head Global de Setor Público

“Temos orgulho de ser um parceiro importante de organizações do setor público em todo o mundo, apoiando sistemas essenciais que afetam a vida de milhões de cidadãos e usuários todos os dias. Ao desenvolver a próxima geração de serviços públicos inclusivos e centrados no cidadão, também estamos permitindo que as organizações se transformem para dar conta dos desafios mais importantes que nossas sociedades enfrentam. Diante das metas de 2030 do Acordo de Paris e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, fica claro que a tecnologia é uma ferramenta para alcançar melhores resultados e que o propósito social deve ser o motor do uso do digital pelo setor para realizar e transformar”. Marc Reinhardt

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