Uso de tecnologias como playground digital e conexão com a comunidade são caminhos para o varejo

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Consultores da Gouvêa Ecosystem comentaram as principais tendências para o consumo nos próximos anos.

Escrito por Mercado&ConsumoLabs

Enxergar as pessoas além de sua posição na cadeia de consumo e utilizar a tecnologia como propulsora de inovações. Esses são alguns dos caminhos que o varejo deve seguir em 2023, na visão dos consultores da Gouvêa Ecosystem, que acompanharam a NRF Retail ‘s Big Show 2023, em Nova York.

 Para Eduardo Yamashita, COO da Gouvêa Ecosystem, a abordagem sobre a coleta e utilização de dados mudou durante a NRF 2023. ”Apenas a coleta de dados já não diz muita coisa. Agora, o foco é a utilização de tecnologias capazes de explorar todo o potencial das informações adquiridas. Dessa forma, é possível tomar decisões baseadas no momento em que a sociedade se encontra”, disse.

 O executivo destaca as novas tecnologias como um playground digital, capazes de impulsionar o varejo a direções inéditas. “Com experiências imersivas e interativas, as marcas utilizam a ‘economia da dopamina’ para encantar seus consumidores e trazer roupagens modernas e tecnológicas para suas lojas”, explicou.  

 Como exemplo, Karen Cavalcanti, sócia-diretora na Mosaiclab, citou o uso do metaverso, que será cada vez mais normalizado no cotidiano da sociedade. ‘’Precisamos desconstruir a ideia de que o metaverso é só um Fortnite ou um Second Life. Com a Web 3, vamos ter uma aceleração da sensorialidade e uma mudança tecnológica muito forte. A Realidade Aumentada estará cada vez mais presente em nossa rotina, na jornada do consumidor. É importante que os executivos se atentem a esse movimento’’, alertou.

 Conexão com a comunidade

Outro caminho destacado por Karen é a o processo de regionalização que as marcas estão passando. Mais do que ambicionar metas globais, as unidades desejam se conectar com os arredores de sua loja e fortalecer suas raízes com a comunidade.

 Para isso, ela cita a utilização da nano influenciadores, com uma base fiel e regional, e que já é bastante difundida no mercado norte-americano para chegar à geração Z. “As marcas se aproveitam da profunda conexão desses jovens com as redes sociais e utilizam o ‘poder da multidão’, com influenciadores próximos a essas pessoas’’, explicou.

 Busca por valores

 Após anos de pandemia, a busca por valores e bem-estar é ponto central tanto para os consumidores, quanto para os colaboradores. Para Cristina Souza, CEO da Gouvêa Foodservice, o setor varejista precisa se voltar ao human centricity e colocar as pessoas no centro dos seus planejamentos.

 ‘’A visão do líder sempre deve ser expansiva. Passamos por três pontos durante um processo de internacionalização: respeito à cultura, à religião e ao ambiente sociopolítico da região’’, conta Cristina Souza, CEO da Gouvêa Foodservice.

A Capgemini pode ajudar a sua empresa a lidar com essas questões de maneira estratégica a fim de reduzir a distância entre a operação física e digital nesse momento de evolução do varejo rumo ao futuro. Vamos juntos nessa jornada?

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